Mauro Cid, ex-ajudante de ordem do ex-presidente Jair Bolsonaro, disse em delação premiada que Michelle e Eduardo Bolsonaro incentivavam o política a dar golpe de Estado após derrota para Lula.

A informação vazou nesta sexta-feira (10), e provocou reação na família Bolsonaro. Segundo o tenente-coronel, o plano de dar um golpe só não foi adiante porque as Forças Armadas não apoiaram.
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Em nota, o advogado de Bolsonaro e Michelle, Paulo Cunha Bueno, classificou as acusações de “absurdas e sem qualquer amparo na verdade e, via de efeito, em elementos de prova”. Bueno afirmou que o ex-presidente e familiares “jamais estiveram conectados a movimentos que projetassem a ruptura institucional do país”.
O deputado Eduardo também negou envolvimento: “Querer envolver meu nome nessa narrativa não passa de fantasia, devaneio”.
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