A vereadora professora Jaqueline (UB) rebateu nesta quinta-feira (9), o vídeo em que aparece mandando um garçom da Câmara Municipal de Manaus (CMM) “sair do meio” para ela poder falar. Ela disse que é assim que se fala no Nordeste.
“Ressalto que sou nordestina e o ‘sair da frente’ é como o ‘dar licença’, mas sem haver agressividade ou o tom de má educação. Em momento algum, eu quis destratar o trabalhador, ou melhor, sou grata pelos serviços prestados, pois nosso convívio é diário e estamos ali para somar”, defendeu-se.
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O vídeo gerou controvérsia em Manaus, onde a parlamentar foi acusada de grosseria. “Eu queria pedir para esse rapaz sair do meio, que aí fica difícil”. Ela diz que só queria se sentir livre para falar, enquanto o servidor limpava a mesa.
“A intenção era manter a continuidade da minha fala para que a TV cobrisse as imagens. Compreendo as críticas sobre a abordagem pública da questão, pois um ato gera diversas interpretações […], mas em momento algum quis ser deselegante com o servidor ou obstinados”, concluiu Jacqueline.
