A conselheira Yara Lins, presidente eleita do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), discursou nesta terça-feira (10) na Câmara dos Deputados, em Brasília. Ela falou sobre a agressão sofrida pelo Conselheiro Ari Moutinho, que foi chamado de “covarde” pelo deputado Fernando Marangoni, que apresentou a conselheira durante a solenidade pelo Dia Nacional de Luta contra Violência à Mulher.
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Chamada de “safada” e “cachorra” pelo colega, ela voltou a pedir justiça. “Acredito na Justiça de Deus, mas acredito também na Justiça do meu Brasil e do meu Estado. Eu peço Justiça! Eu peço Justiça porque acredito que nossos agressores devem ser banidos da nossa sociedade! Peço a minha família para que deixem a lei ser cumprida. Eu tenho três filhos, cinco netos e isso é muito difícil vê-los sofrer pela agressão que eu sofri porque saiu em todos os blogs da minha cidade”, afirmou Yara.
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A conselheira registrou a a agressão Delegacia Geral de Polícia do Amazonas, no CNJ, no TCE e na Aleam.
Ari Mourinho pediu licença do TCE alegando problemas de saúde. “Você vai pagar”, disse o deputado Fernando Marangoni, ao lado do deputado Fausto Júnior, filho da conselheira.
