O faturamento com o “kit Covid” pode ter ultrapassado 1 bilhão de reais.

A conta foi feita pela Folha de S. Paulo, com base em documentos sigilosos e abertos enviados à CPI da Covid pelas empresas EMS, Farmoquímica, Momenta Farmacêutica, Abbott, Sandoz, Cristália e Supera Farma.

Apsen, Vitamedic e Brainfarma ainda não enviaram seus dados à CPI.

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