O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o adiamento da decisão de prisão do deputado Chiquinho Brazão, não causa “prejuízo” ao rito processual da Casa. O deputado Brazão foi preso no último domingo (24), após ser acusado de mandar matar a vereadora Marielle Franco (PSOL).

O pedido de vista, que adiou a decisão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para a prisão de Brazão. Com o prazo de vista de duas sessões plenárias da Câmara. Com o feriado de Páscoa, o caso poderá se estender para as próximas semanas.

Com a possível aprovação do CCJ, o parecer ainda precisará do aval do plenário da Câmara, até o momento, sem data para acontecer. Nisso, a prisão será mantida e o documento terá de ser aprovado por maioria total dos deputados, ou seja, 257 votos.

“Houve pedido de vista. A vista compreende duas sessões”, disse Lira. “Portanto, não há nenhum prejuízo para o processo de investigação ou qualquer tipo de coisa porque todo o tempo que transcorrer é em desfavor do réu ou do parlamentar, que continuará preso até que o plenário da Câmara se posicione em votação aberta”.

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